Há dias, a RTV exibiu uma reportagem sobre o nosso rio, na qual o companheiro Paulo Silva, teve a oportunidade de expressar, em nome do Movimento, as principais preocupações que temos manifestado bem como algumas das acções que temos desenvolvido.
Porque nunca é por de mais insistir e agradecendo, desde já, o interesse demonstrado pela RTV pelo rio Tinto, aqui transcrevemos a peça exibida, com um convite aos nossos leitores para que a visionem e, eventualmente a divulguem.
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sábado, 16 de abril de 2011
sábado, 13 de fevereiro de 2010
É preciso intervir rápida, profunda e consistentemente
Passados já bastantes dias sobre as nefastas consequências das cheias no rio Tinto de finais de Dezembro são ainda visíveis os danos delas resultantes.
Designadamente junto ao Centro de Saúde, na zona da Levada, a força das águas, a que se adicionaram detritos vários e, muito em particular, grandes tubagens provenientes das obras do Metro, trazidas de milhares de metros de distância, romperam as malhas de protecção que uma artificialização das margens colocou nesse local há alguns anos.
Ali, em pleno leito de cheia do rio, foi também implantado um emissário de saneamento, que ia desaguar na "famosa" ETAR do Meiral, o que, a nosso ver, representa mais um erro de planeamento que mais tarde ou mais cedo, iria causar nais malefícios ao rio.O que, de facto, aconteceu, pois, agora, esse emissário, atingido pelos efeitos atrás descritos, está, pura e simplesmente, a drenar para o rio. Como se vê nas imagens.
Também ali se pode ver um outro emissário, este de águas pluviais, que igualmente foi danificado, encontrando-se no estado que a seguir se documenta.
Pelo que tem sido noticiado, foi encomendado um estudo para que, naquela zona, se procedam às necessárias obras de reparação.
A oportunidade pode ser aproveitada para se corrigirem erros que ali foram sucessivamente cometidos.
Esperamos, vivamente, que não haja a tentação de, com a justificação da falta de recursos, se proceder a meros "remendos" que nada de fundo resolverão.
E é preciso, também, que a pretexto de se estudar a melhor solução, não se adiem as intervenções para " as calendas gregas".
É que já estamos quase com dois meses passados sobre os acontecimentos.
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