O MOVIMENTO EM DEFESA DO RIO TINTO (MOVE RIO TINTO) continua a reunir com as principias autoridades com responsabilidade ao nível da gestão do rio Tinto e da sua bacia hidrográfica. Desta feita, foram realizadas reuniões com a empresa Águas do Porto EM e com a Área Metropolitana do Porto (AMP), tendo ficado claro que a reabilitação do rio Tinto é possível e viável.
Mas para reabilitar o rio é necessário ter uma estratégia de actuação clara e efectiva. As Águas do Porto parecem tê-la, e estão já a concretizá-la. Segundo os seus responsáveis é necessário antes de mais “despoluir”, depois e sempre que possível “desentubar” seguindo-se então a tarefa de “reabilitar”.
Estes objectivos comuns ao MOVE RIO TINTO, devem ser assumidos e levados à prática por parte das entidades do município de Gondomar, nomeadamente por parte da Câmara Municipal de Gondomar e da empresa Águas de Gondomar, SA.
Na reunião com as Águas do Porto EM tornou-se claro que os problemas associados à falta de saneamento, na área envolvente ao curso do rio no município do Porto, ficam solucionados a breve prazo. Estando prevista a conclusão da rede de saneamento já a partir do segundo semestre do próximo ano e consequente encaminhamento das águas residuais para a ETAR do Freixo.
Com o desvio das águas residuais que actualmente drenam para a bacia do rio Tinto, e seu consequente tratamento, o rio pode iniciar o seu próprio processo de “limpeza” sendo já um importante passo para a despoluição e reabilitação da linha de água.
Mas se para o troço do rio Tinto que atravessa o concelho do Porto há acções concretas no terreno, o restante curso de rio, que atravessa os municípios de Valongo e de Gondomar, ainda não tem plano de recuperação. Também para estes municípios há que terminar as redes de saneamento e o correcto encaminhamento e tratamento em ETARs que funcionem.
Tal só ocorrerá com uma iniciativa conjunta e a convergência intermunicipal, dos concelhos de Valongo, Gondomar e Porto, no âmbito da Área Metropolitana do Porto. Deste modo a reabilitação do rio Tinto no seu todo será realmente possível, à semelhança do processo já levado a cabo pelos municípios atravessados pelo rio Leça.
Se para o rio Leça já está a ser elaborada, pela AMP, uma candidatura conjunta de vários municípios a fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para a reabilitação do rio Tinto, só futuramente e após a conclusão do processo do Leça, haverá igual processo.
Mas estas reuniões serviram para reforçar ainda mais a visão do MOVE RIO TINTO.
Estamos certos que a reabilitação do rio Tinto é realizável, bastando determinação e acções concretas no terreno; o delinear de um plano intermunicipal para a reabilitação do rio Tinto; uma real campanha de educação ambiental e para a sustentabilidade que transmita aos cidadãos a importância de ter recursos hídricos, patrimoniais e culturais cuidados e valorizados.
MOVE RIO TINTO continuará com as populações locais o seu objectivo de sensibilização e ambição de um rio naturalizado e útil para as pessoas e para a cidade.
Por tudo isto é necessário uma participação massiva dos Riotintenses na 3ª Caminhada, que será realizada no próximo dia 19 de Abril, com partida às 10 horas, da Praceta do Parque Nascente.
Mas para reabilitar o rio é necessário ter uma estratégia de actuação clara e efectiva. As Águas do Porto parecem tê-la, e estão já a concretizá-la. Segundo os seus responsáveis é necessário antes de mais “despoluir”, depois e sempre que possível “desentubar” seguindo-se então a tarefa de “reabilitar”.
Estes objectivos comuns ao MOVE RIO TINTO, devem ser assumidos e levados à prática por parte das entidades do município de Gondomar, nomeadamente por parte da Câmara Municipal de Gondomar e da empresa Águas de Gondomar, SA.
Na reunião com as Águas do Porto EM tornou-se claro que os problemas associados à falta de saneamento, na área envolvente ao curso do rio no município do Porto, ficam solucionados a breve prazo. Estando prevista a conclusão da rede de saneamento já a partir do segundo semestre do próximo ano e consequente encaminhamento das águas residuais para a ETAR do Freixo.
Com o desvio das águas residuais que actualmente drenam para a bacia do rio Tinto, e seu consequente tratamento, o rio pode iniciar o seu próprio processo de “limpeza” sendo já um importante passo para a despoluição e reabilitação da linha de água.
Mas se para o troço do rio Tinto que atravessa o concelho do Porto há acções concretas no terreno, o restante curso de rio, que atravessa os municípios de Valongo e de Gondomar, ainda não tem plano de recuperação. Também para estes municípios há que terminar as redes de saneamento e o correcto encaminhamento e tratamento em ETARs que funcionem.
Tal só ocorrerá com uma iniciativa conjunta e a convergência intermunicipal, dos concelhos de Valongo, Gondomar e Porto, no âmbito da Área Metropolitana do Porto. Deste modo a reabilitação do rio Tinto no seu todo será realmente possível, à semelhança do processo já levado a cabo pelos municípios atravessados pelo rio Leça.
Se para o rio Leça já está a ser elaborada, pela AMP, uma candidatura conjunta de vários municípios a fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para a reabilitação do rio Tinto, só futuramente e após a conclusão do processo do Leça, haverá igual processo.
Mas estas reuniões serviram para reforçar ainda mais a visão do MOVE RIO TINTO.
Estamos certos que a reabilitação do rio Tinto é realizável, bastando determinação e acções concretas no terreno; o delinear de um plano intermunicipal para a reabilitação do rio Tinto; uma real campanha de educação ambiental e para a sustentabilidade que transmita aos cidadãos a importância de ter recursos hídricos, patrimoniais e culturais cuidados e valorizados.
MOVE RIO TINTO continuará com as populações locais o seu objectivo de sensibilização e ambição de um rio naturalizado e útil para as pessoas e para a cidade.
Por tudo isto é necessário uma participação massiva dos Riotintenses na 3ª Caminhada, que será realizada no próximo dia 19 de Abril, com partida às 10 horas, da Praceta do Parque Nascente.
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