É intenção do Movimento em Defesa do Rio Tinto, recolher e preservar documentos que retenham memórias relacionadas com o nosso rio.
Para além daqueles que nos forem chegando dos amigos do rio, nós próprios iremos tantando ir ao encontro de quem nos pode facultar essas memórias.
Aqui iniciamos, pois, a publicação de materiais que ficam a constar do nosso arquivo.
A D. Maria Albertina Teixeira, que foi fiandeira e morou à beira-rio, prestou-nos um interessante depoimento sobre tempos idos, onde ainda se podia demolhar bacalhau nas águas límpidas do rio Tinto.
Da longa conversa que dois elementos do Movimento mantiveram com esta senhora, ficamos, por agora, com a primeira parte.
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2 comentários:
Mais do que ter ideias, o importante é concretizá-las e vocês fazem mesmo um bom trabalho, como documenta o vosso blog.
O Pedro Teiga esteve cá no Alviela e falou-nos do Rio Tinto.
Bom trabalho!
Olá João, as palavras amigas sabem sempre bem e o que fazemos não é por obrigação, mas pelo dever de não deixar morrer este rio e as histórias que ele inspirou.
Saúde para o Alviela!
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