A recente caminhada até à nascente do rio, fez-nos constatar a dura realidade. Ali não há água a brotar. Ali, tudo está desoladoramente seco.
Por isso, se, mais para baixo, há um caudal visível, é legitimo concluirmos que, afinal, o que parece ser um rio, não é mais do que um esgoto a céu aberto.
Há responsáveis por esta situação.
Que têm de ser denunciados, persistententemente.
A denegação do nosso património natural, não pode ficar impune.
Da próxima Conferência de Copenhaga, a realizar em Dezembro, espera o Mundo medidas concretas que possam inverter o estado de degradação do ambiente a que estamos a assitir.
Mas, para além das grandes cimeiras, há toda uma mudança de mentalidades e atitudes, que deve começar por se expressar nas aparentemente pequenas batalhas que travamos bem perto das nossas casas.
A batalha pela recuperação do rio Tinto, é uma delas.
E dessa batalha não abdicaremos!
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