Logo ali se verificou que o rio era um problema que interessava às pessoas. Desse debate foi elaborado um documento de "conclusões" e pistas de trabalho que o Move tem tentado concretizar. Com satisfação podemos dizer parte desses objectivos estão a ser concretizados, não podendo dizer o mesmo dos responsáveis, que ainda não se consciencializaram de que têm de intervir para mudar o estado inaceitável e aqui e ali indescritível deste recurso.
Do referido documento, destacamos alguns pontos:
É necessário passar da teoria à prática no que diz respeito ao ordenamento do território. Legislação é precisa e a que existe tem que ser cumprida.
É necessário que haja coordenação entre as Autarquias e demais instituições políticas e administrativas.
É necessário respeitar o direito que os cidadãos têm à qualidade de vida e a um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado.
É necessário que os cursos de água sejam vistos como elementos fundamentais da paisagem, que urge preservar.
É necessário que se efectue um verdadeiro plano de saneamento, apoiando socialmente as famílias mais necessitadas nas ligações indispensáveis.
Existem muitos exemplos de concretizações de recuperação de ribeiras e da sua adaptação ao tecido urbano. É consensual que as águas pluviais e de ocorrência devem ser conduzidas para os cursos de água e que as águas negras de saneamento devem ser canalizadas para estações de tratamento. A mistura de águas pluviais nos esgotos diminui a eficácia das ETARs.
Os cursos de água urbanos prestam-se ao seu ladeamento por percursos agradáveis: devem ser corredores de vida silvestre; são “espaços verdes” por excelência, necessitando de uma manutenção mínima.
É necessária uma verdadeira Educação Ambiental e de Cidadania.
É também necessário desmistificar um pouco a questão da especulação imobiliária que só serve gente sem escrúpulos: um espaço recuperado limpo, ordenado despoluído os imóveis têm um valor superior garantido pela qualidade de vida que o espaço onde está inserido oferece às pessoas.
É necessário que haja coordenação entre as Autarquias e demais instituições políticas e administrativas.
É necessário respeitar o direito que os cidadãos têm à qualidade de vida e a um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado.
É necessário que os cursos de água sejam vistos como elementos fundamentais da paisagem, que urge preservar.
É necessário que se efectue um verdadeiro plano de saneamento, apoiando socialmente as famílias mais necessitadas nas ligações indispensáveis.
Existem muitos exemplos de concretizações de recuperação de ribeiras e da sua adaptação ao tecido urbano. É consensual que as águas pluviais e de ocorrência devem ser conduzidas para os cursos de água e que as águas negras de saneamento devem ser canalizadas para estações de tratamento. A mistura de águas pluviais nos esgotos diminui a eficácia das ETARs.
Os cursos de água urbanos prestam-se ao seu ladeamento por percursos agradáveis: devem ser corredores de vida silvestre; são “espaços verdes” por excelência, necessitando de uma manutenção mínima.
É necessária uma verdadeira Educação Ambiental e de Cidadania.
É também necessário desmistificar um pouco a questão da especulação imobiliária que só serve gente sem escrúpulos: um espaço recuperado limpo, ordenado despoluído os imóveis têm um valor superior garantido pela qualidade de vida que o espaço onde está inserido oferece às pessoas.
Porque os objectivos então traçados continuam na ordem do dia, prosseguimos a nossa acção.
Em três anos, já se caminhou bastante.
Mas ainda temos muito caminho para andar.
Assim como o nosso rio, apesar de mal amado e mal estimado por muitos continua, teimosamente a correr, e, por muito que isso incomode a alguma gente, também nós, determinadamente,
CONTINUAREMOS!