O tempo vai passando, as cheias já passaram e a recuperação não sai das intenções.
Na comunicação social, ainda que por vezes discordantes, vão surgindo notas sobre a adjudicação de estudos e projectos a técnicos e instituições acima de qualquer suspeita. Temos de acreditar que esses estudos vão ter utilidade, vão permitir conclusões e os projectos a surgir, brevemente no terreno, vão ser suportados nesses estudos.
A Câmara Municipal de Gondomar divulgou a apresentação de uma pré-candidatura para recuperação do rio Tinto ao Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos. Fazemos votos para o seu sucesso, ainda que conscientes de que os montantes disponíveis no referido programa serão muito escassos para tudo o que há para fazer na bacia hidrográfica do rio Tinto.
Na nossa memória está a ausência, por parte da Câmara de Gondomar, mas também das de Valongo e do Porto, de candidaturas às anteriores edições do QREN e às significativas verbas nele disponíveis. Esse programa sim, deveria ter sido aproveitado para a reabilitação do rio Tinto. Investimentos com orçamentos à volta dos 100 000 euros não vão mudar o rio Tinto, mas queremos acreditar que podem ser o início de um projecto de requalificação de um rio icónico para a cidade de Rio Tinto e para a sua população.
Novas oportunidades não podem voltar a ser desperdiçadas. As cheias do passado Dezembro deram visibilidade ao rio Tinto, mas também mostraram as suas enormes vulnerabilidades e os seus problemas.
De uma vez por todas, os poderes municipais devem apresentar e pôr em pratica uma estratégia de recuperação do rio Tinto, começando a encurtar o longo caminho que falta percorrer.
Na comunicação social, ainda que por vezes discordantes, vão surgindo notas sobre a adjudicação de estudos e projectos a técnicos e instituições acima de qualquer suspeita. Temos de acreditar que esses estudos vão ter utilidade, vão permitir conclusões e os projectos a surgir, brevemente no terreno, vão ser suportados nesses estudos.
A Câmara Municipal de Gondomar divulgou a apresentação de uma pré-candidatura para recuperação do rio Tinto ao Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos. Fazemos votos para o seu sucesso, ainda que conscientes de que os montantes disponíveis no referido programa serão muito escassos para tudo o que há para fazer na bacia hidrográfica do rio Tinto.
Na nossa memória está a ausência, por parte da Câmara de Gondomar, mas também das de Valongo e do Porto, de candidaturas às anteriores edições do QREN e às significativas verbas nele disponíveis. Esse programa sim, deveria ter sido aproveitado para a reabilitação do rio Tinto. Investimentos com orçamentos à volta dos 100 000 euros não vão mudar o rio Tinto, mas queremos acreditar que podem ser o início de um projecto de requalificação de um rio icónico para a cidade de Rio Tinto e para a sua população.
Novas oportunidades não podem voltar a ser desperdiçadas. As cheias do passado Dezembro deram visibilidade ao rio Tinto, mas também mostraram as suas enormes vulnerabilidades e os seus problemas.
De uma vez por todas, os poderes municipais devem apresentar e pôr em pratica uma estratégia de recuperação do rio Tinto, começando a encurtar o longo caminho que falta percorrer.